domingo, 30 de setembro de 2007

Chapter 69 - The Cookie Girl wears Red

Parte 4 - A história está ficando maior do que eu pensava... Espero que tenham paciência.

A minha estratégia era arriscada. Um dia antes da festa eu armei um encontro com os rivais do Catatau. Ofereci a eles a informação toda da festa, a localização, a quantidade de drogas e como tudo seria feito. Tudo poderia ter dado errado mesmo antes de começar, pois eu era um policial pedindo ajuda aos traficantes. Porém eu tinha um trunfo valioso, eu sabia que nos últimos meses eles têm sofrido muito com a presença do Catatau no território deles. Eu também contava com o fato da festa ser no dia seguinte. Se eu fosse até eles muito cedo ele poderia barganhar a informação pelas ruas, fora o perigo deles mandarem me passarem bala até o dia da festa. No fim, o líder deles, aceitou o acordo sem pensar muito pois ele teria tudo. Ele era um senhor já, um ex-PQD do exército, e ele enxergou tudo de uma maneira extremamente "profissional". No fim tudo era sobre lucros e os benefícios para futuros negócios. No fim tudo o que eu queria eu havia conseguido: eu iria matar o desgraçado.
Logo na saída entrei no carro com os meus colegas do batalhão e viajamos até o local da festa. Nos armamos e esperamos num barranco atrás da casa até a festa começar. Tudo acontecia conforme eu esperava. As pessoas vão chegando aos poucos, carros importados, todos muito caros e blindados, muitos senhores sempre acompanhados de prostitutas. A música rola solta e todos esperam o prato principal: o carro do pó. Mas aí acontece algo que não estava nos planos. Catatau chega ANTES do carregamento de drogas. Eu esperava que ele chegasse junto das drogas, mas ele veio cedo, muito cedo. Eu ligo para o bando do PQD e informo a situação e ele me diz que tem o carro da droga sob controle. Ele me diz para esperar o carro entrar, e estacionar, e insistiu em dizer que quando chegasse a hora de eu agir eu saberia. Eu fiquei sem entender muito, mas aceitei a palavra dele, pois eu não tinha muito mais o que fazer.
O tempo foi passando e a bebida já não era o suficiente para os convidados. Catatau estava irritado pois o carro estava atrasado. Ele ligava quase o tempo inteiro mas nunca conseguia falar com seus homens. Alguns convidados até foram embora. Quando tudo parecia que ia dar errado o carro da droga vai entrando na casa, recebido até com palmas pelos convidados. O carro era uma van branca, com portas laterais e traseiras e devia estar carregada de drogas para todos os convidados. A van manobra e entra com a traseira para a entrada da festa. Catatau manda abrirem as portas de trás, quando eu finalmente entendo o plano do PQD. As portas se abrem e o bando do PQD sai da van atirando com tudo. Os homens do Catatau que deviam estar na van já estavam mortos faz tempo e a droga já devia estar voltando para os pontos de venda do PQD. Eu sinalizo para os meus colegas e a matança começa. Os seguranças da festa começam a atirar de volta, pessoas correm para seus carros e tudo vira um banho de sangue. Eu jogo as granadas no carro do Catatau e inutilizo o carro dele. O meu amigo do batalhão usa a bazuca e destrói a fachada inteira da casa. Em meio disso tudo tem um monte de pedaço de gente e escombros, e quando eu me viro eu vejo o Catatau correndo mancando de uma perna com um revólver na mão. Eu corro atrás dele, ele vira num corredor da casa que dá para um quarto grande. Eu me desvio de um monte de prostitutas histéricas e quando entro no quarto Catatau está segurando uma das putas pelo pescoço e apontando arma na cabeça dela.
Eu aponto a arma pra ele e digo que ele está morto.
"- Eu sei quem você é. Como tá a sua filha? Eu ainda vou dar um jeito de levar ela pro beco seu filho da puta! Você não tem idéia de quem você tá se metendo!"
Eu me concentrava em mirar nele. Ele continuava a falar um monte de asneiras pra me provocar, e se mexia muito tentando deixar a mulher histérica sempre na frente dele. Enquando le falava ele apalpava a mulher a deixando ainda mais histérica. Ela usava um vestido vermelho bem colado no corpo e por alguns segundos isso quase me distraiu. Mas eu sabia que não podia demorar muito, pois a polícia iria chegar alguma hora e se chegasse eu teria que dar adeus a qualquer plano de me manter vivo neste estado e talvez no país inteiro. Então o mais bizarro acontece. A prostituta puxa uma faca borboleta da cinta liga dela e afunda na coxa do Catatau. Ele grita de dor e solta a prostituta, me dando tempo pra fuzilar o desgraçado. Dei quatro tiros, dois deles foram no peito, um no ombro e um na mão que ele segurava arma. Eu chutei o revólver pra longe e comecei a chutar o desgraçado.
Eu virei ele de barriga pra cima e peguei a faca da perna dele girando pra ele sentir mais dor.
A única coisa que eu falei pra ele foi:
"-Você podia ter feito qualquer coisa comigo, mas não podia nem pensar na minha filha. Vai pagar o preço da tua ignorância."
Depois disso ele gritou muito. Eu atirei com a minha 9mm bem no saco do desgraçado e depois usei o canivete pra promover um encontro dele com as entranhas dele. Ele desmaiou no meio disso tudo e pra garantir atirei bem na testa.
Quando eu estava pra ir embora a prostituta que eu salvara falou em voz alta:
"Me leva daqui ou eu te mato."
Ela apontava a arma pra mim. Tudo o que eu podia fazer era olhar para o vestido vermelho colado no corpo dela.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Chapter 68 - Revenge of the Cookie Monster

Terceira parte da história... Obrigado a todos que leram até agora.


Eu recebi 2 meses de dispensa na DP. Vendi quase tudo o que eu tinha e mandei Dalila pra um intercâmbio na Canadá. Eu agora só tinha um kitnet vagabundo e o meu carro velho. Além disso eu tinha a minha 9mm, um tanto de munição e uma bolsa cheia de fitas. Fitas das escutas das linhas do Catatau. Eram mais de 2 meses de gravações e por um bom tempo eu escutei isso o dia todo. Eu queria achar alguma brecha no comportamento dele, pois apesar dele ser um tanto ignorante, ele sabia como cuidar da segurança dele. Só saía em determinados horários, sempre com escolta, e nunca de dia. Ele era esperto e por isso mandava em tantos pontos de venda de drogas.
Certamente alguém achou que eu ia fazer que nem o Clint Eastwood, comprar um monte de armas e sair detonando tudo. Eu estou muito puto sim, mas eu ainda quero viver. Eu tinha que achar um jeito de pegar esse desgraçado com as calças arriadas, pegar ele de surpresa, pegar ele sozinho e fazer ele sofrer bastante. Eu já havia escutado umas 200 horas de fitas quando eu ouvi algo que me chamou a atenção. Ela estava falando de uma festa do pó que ele fez numa casa de veraneio, coisa de alto nível, gente rica. Ele dizia na fita que fazia essa festa a cada dois meses pra agradar uns clientes especiais, e ele levava pessoalmente o produto até o local, até mesmo porque ele acabava tirando uma casquinha das mulheres na tal festa.
Eu comecei a escutar o restante das fitas desesperadamente pra ver se ele mencionava uma próxima data. Escutei mais 300 horas de fitas, avançando, passando noites a fio até que em uma das últimas fitas, escutei a data da nova festa: seria daqui a uma semana exato, uma quarta feira. O idiota do Catatau era seguro de si, e falou muita coisa no telefone, desde o carro que ia usar, até quantos guarda costas estava levando, até a quantidade de cocaína e crack. Ele estava ansioso, ele só falava numa das putas que ele queria comer, que estava com saudade dela e aquela conversa toda. Em geral é o que acontece com os homens: sempre se fodem por causa de mulher.
Bem isso era um adianto, eu sabia aonde ele ia estar, quando ele ia estar e até as condições para um confronto, mas eu não tinha nenhuma condição. Eu tinha uma 9mm e muita vontade de matar mas isso não era o suficiente. Essa era a hora de bancar o Clint Eastwood. Comprei uma M-16 com um chegado meu e duas granadas. Liguei para um colega meu do batalhão de operações e perguntei se ele queria um pouco de diversão. Quando ele ouviu o meu plano ele começou a rir desembestado e topou na hora. O plano seria executado um dias antes da festa. Naquela noite teríamos que ser como Napoleão. A palavra de ordem era: Dividir para Conquistar.

Chapter 98 - Cookie Defeated

Depois disso eu desisto de fazer qualquer origami desse cara.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Chapter 97 - Cookie Origami: Crease Pattern


Bem alguém duvidou que o dragão é dobrado com um papel só... aí segue o diagrama com o Crease Pattern da dobradura...
Para os entusiastas o diagrama completo contém 274 passos. E o tamanho de papel recomendado pelo autor é de 50cm X 50 cm.

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Chapter 96 - Folding a Cookie


Origami FODASSO de Satoshi Kamiya. Já tentei fazer alguns origamis dele, o máximo que consegui foi um cachorro capenga.
Esse aí é um Ancient Dragon, que ele resolveu dobrar depois de jogar Final Fantasy.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Chapter 9999 - Cyber Cookie Monster


Isso estaria incluído no Service Pack 3?

domingo, 23 de setembro de 2007

Chapter 67 - Murder at the cookie factory

Muitos já notaram, realmente eu bebi muito de Sin City. Segunda parte...


Eu acordo no hospital. Estou todo moído, mas vivo. Eu só lembro de muitas luzes vermelhas, de alguns rostos de médicos e um tanto de sangue voando. Eu já estive muito mal antes mas aquele dia realmente foi foda. Alguns dias a minha filha vem me visitar mas vai pra escola logo depois de fingir estar preocupada comigo. Eu passo semanas de cama e nesse tempo eu recebo muito material de leitura: uma bela pilha de papeis que tenho que ler a assinar sobre a grande merda que eu fiz...
Eu e mais 13 policiais da DP estouramos uma boca de fumo, um exercício que sempre fazemos no final do mês pra acalmar os nervos. O problema é que o nosso informante não previu que o chefe da boca estaria lá. O fato é que estouramos tudo o que tinha lá e tomamos de volta não só tiros, mas também umas granadas. O resultado é que dos 14 policiais (incluindo eu), 5 morreram e só um saiu ileso. Nem tento contar os traficantes, pois sinceramente aquelas porras brotam do chão e no dia seguinte já tem algum garoto pra tomar o lugar.
Nesse meio tempo eu tomei um sermão longo do meu chefe, pois havíamos matado o Javali, um traficante influente da área. Normalmente eu ficaria feliz, mas a falta dele no cenário causou uma disputa de facções que ganhou uma notoriedade pública.
Após a minha recuperação, a guerra de facções acabou, os jornais voltam a falar de coisas que não são importantes e o meu chefe me dá um trabalho bem escroto: ele quer que eu investigue o novo traficante que ficou no lugar do Javali. Ele era conhecido como Catatau. Um nome bem imbecil de fato, mas o Javali era peixe pequeno comparado com ele. Ele mandava em comunidades inteiras e realmente fazia valer sua palavra, sempre traduzindo em chumbo e fogo. Ele era um caso típico de que era melhor ter ele morto, porque preso ia dar uma grande merda na prisão.
Eu passei os 3 meses seguintes investigando com os meus agentes. Prendemos uns traficantes menores, sempre atrás de pistas sobre Catatau e seus esconderijos. Eu senti que a coisa estava fedendo quando nós quase prendemos alguns colegas de corporação. Eu sabia que essa investigação da Catatau ia ser difícil pra caralho, mas quando temos dos nossos no meio da confusão fica tudo uma grande merda porque o que mais tem no nosso meio é rabo preso, e nesse caso os rabos estavam presos com âncoras.
As investigações estavam até indo bem quando um dia o telefone tocou. Eu vi pela bina que era o celular da minha filha e ela estava histérica. O apartamento da mãe estava em chamas. Eu saí correndo e encontrei com ela no IML, a mãe o padrasto haviam sido carbonizados. Dalila chorava muito, especialmente porque ela havia saido 5 minutos antes do incêncio. Ela havia saído pra comprar algo pra mãe e se não fosse isso ela estaria numa das gavetas do necrotério. Eu não precisei de muito pra sacar que era pra me atingir. Mais 10 minutos eu realmente não precisaria sacar nada, pois um dos putos que fez o serviço me ligou, me falando pra eu não me meter aonde eu não era chamado, que eu estava marcado, que iam levar minha filha pro beco e triturar e todo aquele papo padrão de bandido. A única coisa que realmente me assustou foi quando ele falou que eu não devia ter matado Javali, pois na família eles resolviam tudo.
Eu estava fodido até a alma. Eles agora iam partir pra cima de mim. O Catatau devia ser primo ou algo assim do Javali, e agora eles descobriram quem eu era. Eu tinha que esconder Dalila e armar algum plano bom, porque agora a o único jeito era matar o viado do Catatau. E bem morto.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Chapter 66 - Cookies, Girls and Alcohol

Esta é uma história que está na minha cabeça faz um tempo. Vou ter que dividir em partes, pois ficaria muito longo e provavelmente vou mudar de idéia no caminho.

Lobo

Meu nome é Luís Carlos Lobo. Meus colegas da polícia só me chamam de Lobo, mas eu sei que me chamam por trás de Lobo Mau, cachorro louco, filho da puta e viadinho-que-ainda-não-aceitou-aquele suborno do traficante. Os últimos dois nomes são fáceis de adivinhar. Me chamam de cachorro louco porque em geral quando eu saia numa batida eu sempre matava uns 3 ou 4. Quanto ao Lobo Mau, isso tem a ver mais com a minha vida pessoal. Sou divorciado faz 10 anos. Minha ex-esposa, Marta, uma das criaturas mais escrotas do mundo (desculpe não dá pra falar de outro jeito) descobriu que eu estava traindo ela faz alguns anos e pediu o divórcio. Quando eu casei com ela, era uma pessoa doce e fácil de se viver, mas ao longo dos anos ela se tornou uma amargura e só Deus sabe como virou uma porra duma crente, daí pra frente só foi merda no ventilador.
A única coisa que eu consegui salvar foi a minha filha, Dalila (sim, a porra da Bíblia...), hoje com 16 anos. Ela mora com a mãe e com o padrasto, que deve ser uma bicha louca pra casar com a imbecil da minha ex. O fato é que a minha filha nunca gostou muito da idéia de seguir à risca o caminho de Jesus o que a tornou uma pouco mais amiga do seu pai canalha. Talvez fosse o fato de eu deixa ela fazer quase tudo o que ela quisesse (por puro remorso lógico), mas eu gosto de acreditar que é porque ela gosta de mim. Bem ou mal ela aprendeu a respeitar o pai, especialmente quando um dia desses ela achou que estava grávida, e o borra botas que tinha metido nela havia dado no pé. Eu tratei de achar o merdinha e dei uma surra no desgraçado. Eu dei o azar do pai dele estar junto então tive que arrebentar o pobre senhor também. A sorte deles é que ela não estava embuchada coisa nenhuma, mas eu tratei de fazer ela tomar a porcaria da pílula, escondida da mãe lógico.
Tirando a minha filha a única coisa que eu realmente me importo é o meu trabalho. Sabe, eu posso ter passado o rodo em toda as putas quando eu era casado e ser um pai medíocre mas ninguém pode dizer que eu sou um policial ruim. Nunca aceitei uma porra de um suborno e posso dizer com orgulho que enfiei muita bala em ladrão e assassino.
Vocês devem estar se perguntando porque estou contando esta história toda. Sabe aquele papo de que quando você está morrendo, a sua vida passa pelos seus olhos? Bem amigo, tem um monte de sangue no banco de trás do meu carro, e como a minha vida não começou a passar pelos meus olhos eu achei legal contar um pouco dela pra quem quiser escutar.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Chapter 19 - A good Cookie Monster is a Dead Cookie Monster

Starship Troopers
Clássico tosco da ficção científica dirigido por Paul Verhoeven.
A história se passa num futuro bizonho aonde a Argentina é uma potência mundial (e o filme é tão burro que colocam Buenos Aires no meio do Rio Grande do Sul) e a Terra é atacada por uma raça de insetos gigantes espaciais.
O protagonista é Rico, um rapaz imbecil mas que ama Carmem e os dois resolvem entrar para o exército, pois a sociedade é meio NAZISTA, então só os militares possuem privilégios na sociedade. Além deles dois alguns amigos de colégio também se tornam militares. Carmen ao contrário de Rico é inteligente e vira piloto espacial enquanto Rico se torna um infante buxa de canhão. Inevitavelmente Carmem manda a frase "Vamos ser bons amigos" e Rico oficialmente se fode por completo.
A história como vocês podem ver é uma bela merda fedorenta. Os atores estão à altura do roteiro, com destaque para Denise Richards, que tem uma atuação parecida com a de uma estátua.
O filme é tosco, mas existem MUITOS pontos a serem elogiados. Os efeitos especiais são muito bons, e deixam vários filmes atuais no chinelo. As naves espaciais, os insetos, as texturas são todas muito bem feitas e extremamente verossímeis. A vestimenta de todos os soldados é bem feita inspirada nos uniformes da Alemanha na segunda guerra.
Durante o filme são mostradas propagandas do governo, todos com um humor ácido, mostrando bem o clima nazistão da sociedade.
Creio que o grande problema do filme são os diálogos muito pobres e a tentativa de se fazer uma historinha tosca de amor, especialmente quando uma porta pode atuar melhor do que os atores.
Uma sequencia foi feita, e é tão boa que ninguém sabe que existe. Um desenho em CG foi feito e representa o que há de menos pior na pobre franquia.

Melhor cena do filme: Rico explodinho um besouro gigante com uma granada.

"Um bom inseto é um inseto morto!!!"

Cookie Monster também não gosta de insetos e provavelmete atua melhor do que uma porta.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Chapter 54 - Behold the next step on the evolution: The Cookie Superiori !!!



Astonishing X-MEN, de Joss Whedon


Certamente uma das melhores séries de X-MEN dos últimos tempos. Roteiros muitos bons de Whedon e desenhos muito bem feitos de John Cassaday.

Os acontecimentos partem do fim da fase de Grant Morrison, aonde Jean Grey bateu as botas, Ciclope está dando uns malhos na Rainha Branca, o professor X não está no comando e geral está meio perdido.

A equipe é composta de Ciclope, Rainha Branca, Wolverine, Lince Negra e Fera. Mais tarde Colossus retorna à equipe e uma novata também acaba se envolvendo nas porradarias da equipe.

Creio que o melhor destas histórias é o retrato fiel das personalidades dos personagens, a desolação deles pelo rumo incerto que a equipe toma devido à ausência do professor X e a falta de confiança mútua entre os integrantes. Parece que eles estão fadados a falhar.


Melhor cena: Ciclope e Wolverine caindo na porrada na frente de todos os alunos.
Atualmente Astonishing X-MEN é publicado na revista X-MEN Extra da Panini.


Cookie Monster gosta de Astonishing X-MEN!!!!






terça-feira, 18 de setembro de 2007

Chapter 0 - Sugar, nuts and flour. Evil lurks around...


Eu não sei ainda por que eu comecei este blog. Talvez o fato de minha namorada ter um me incentivou, e também um dos meus melhores amigos se utiliza deste meio para exprimir suas opiniões. Duvido que muitas pessoas lerão isto, mas não esperem posts regulares. O nome deste blog não tem porra nenhuma a ver com porra nenhuma. Os nomes dos posts também serão sem sentido. Não esperem nada filosófico. Neste blog vocês serão expostos ao medo, pavor, desespero, ruína, pânico.. CONTEMPLEM O TERROR DO MONSTRO DOS BISCOITOS!!!!