segunda-feira, 28 de abril de 2008

Chapter 676 - Watershed


Mais um CD do Opeth. Devidamente vazado antes do lançamento, já escutei e tenho a minha opinião formada. Devo dizer que este álbum foi em parte decepcionante. Sete faixas das quais somente 3 me agradaram e somente 1 realmente me impressionou.
O CD começa com uma faixa introdutória de 3 minutos ("Coil"), com um violãozinho e até um vocal feminino, nada que impressione. Na verdade nem deveria ser contada como uma faixa.
Depois vem "Heir Apparent", que já havia vazado uma versão ao vivo e definitivamente é a melhor faixa do CD. Tudo o que você pode esperar do Opeth está lá e na melhor qualidade possível. Daí pra frente o treco engrossa.
A faixa "The Lotus Eater" começa bem, com uns sons bem loucos e psicodélicos, mas no fim rola uma tentativa de groove funk/soul anos 60/70 que cagou a música toda.
Depois vem "Burden". Eu estou me perguntando porque esta música foi feita até agora. O Deep Purple deve ter feito umas 5 iguais e o Rainbow mais umas 4. O primeiro verso é cantado de um jeito que me faz lembrar música de caminhoneiro. Não rola, essa música não dá pra engolir. E pra piorar no fim tem um aborto da natureza que consiste em um monte de notas DESAFINADAS. Eu tou sem entender essa porra até agora. Tipo, foi de propósito??!?!?!
Em quinto vem "Porcelain Heart" que é uma música legal mas não chega a ser um primor.
"Hessian Peel" demora a engrenar mas da metade pra frente é muito maneira.
A última faixa, "Hex Omega" começa promissora, mas nunca engrena.

A minha opinião sobre este álbum é que o eles queriam fazer muita coisa nova e no final o álbum não consegue saber o que é. Não é Death Metal, não é progressivo, certamente não é soul/funk e até tenta ser Deep Purple, mas não consegue.
Watershed é o primeiro álbum depois de algumas mudanças drásticas na banda. É o primeiro CD que o novo baterista e o tecladista participam da composição e também há um novo guitarrista. Creio que a maior perda foi a do baterista antigo. Martin Axenrot é bom, bate com firmeza e certamente dá um tom Death Metal, mas não é tão criativo quanto Martin Lopez.
O teclado de Per Wiberg realmente tem uns lances muito legais, mas a passagem bizonha em "The Lotus Eater" me faz pensar que ele fuma erva demais.
O novo guitarrista faz uns solos irados e parece ter contribuido bem ( o solo em "Heir Apparent" é foda!!!).
Uma coisa que me chamou a atenção foram os vocais limpos de Mikael Akerfeldt. Ele precisa revisar o que ele pode ou não pode fazer. A voz limpa dele funciona muito bem quando ele quer passar melancolia ou desespero, mas em "Burden" fica meio ridículo. É o que eu disse, o primeiro verso ficou parecendo música de caminhoneiro ou Roberto Carlos.
Para a meia dúzia de fãs, fiquem calmos, a banda não está ficando comercial. Quase todas as faixas possuem de 7 a 8 minutos e os vocais guturais ainda estão lá.
Eu acho que isso faz parte da evolução natural da banda aonde eles querem chegar mais perto do som que os influenciaram e certamente isso traz mudanças bem vindas ou não. Você pode não gostar do som, mas não se pode negar que eles tentaram mudar e experimentar bastante. O que eu acho é que eles se distanciaram do lugar comum deles de uma maneira excessiva. Também não se pode ignorar a mudança de membros da banda que sempre influencia no resultado final.

Nota: 6,0

domingo, 27 de abril de 2008

Chapter 294 - Box Akira

Comprei a edição especial de Akira que saiu no Brasil. Veio numa latinha contendo 1 camiseta, um pôster e 2 DVDs, um com uma edição remasterizada e em widescreen e a outra com a versão fullscreen, que eles não dizem, mas não é remasterizada. Eu já possuía uma versão remasterizada, mas devo dizer que valeu a pena ter comprado essa versão, pois os extras são bem interessantes.
É mostrada uma estrevista com o diretor Katsuhiro Otomo, o processo de criação da trilha sonora e também parte do processo de criação da animação, desde os desenhos básicos até a gravação das vozes, a colorização dos filmes e a fotografia.
Valeu o precinho de 60 reais.

Nota: 8,0 - Na versão americana tem o Capsule Mode, que mostra a tradução de grafites e placas presentes no filme. As legendas também contém alguns erros GROSSEIROS de tradução.

TETSUUUUUUUUUOOOOOOO!!!!!

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Chapter 293 - Watchmen Scene



Embarcando no último post, um filme de faculdade que se baseou em um pequeno trecho de Watchmen. Muito bem feitinho e até atuações raozoáveis. Simples e direto.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Chapter 292 - The Spirit



Frank Miller atacando novamente no cinema, agora com um teaser de Spirit, cujo criador é nada mais nada menos que Will Eisner. Sinceramente, vou ver, até deve ficar legal, mas Miller só copiou o que o Robert Rodrigues ensinou ele a fazer. Seria MUITO MAIS MANEIRO se ele tivesse feito SIN CITY 2.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Chapter 2099 - Marvel 2099


Em 1993, a Marvel fez a iniciativa de criar um universo futurista. A idéia inicial era homenagear os 30 anos do Homem Aranha, mas posteriormente virou um projeto que envolveria vários títulos, inclusive o Homem Aranha 2099. O futuro era descrito como uma distopia, onde o mundo era governado por mega corporações como a Stark-Fujikawa e mais proeminentemente a Alchemax. A polícia era exercida por um grupo chamado "O Olho Público", um serviço pago controlado pela Alchemax. Serviços básicos como medicina e educação também se tornaram inteiramente privados. Em 2099 não existem mais heróis (não existe muita explicação para tal fato), o que gerou a criação de várias religiões sendo a mais notável a Igreja de Thor, em que os fiéis acreditavam que o Deus/Herói iria retornar para trazer a salvação. Este é o cenário para o aparecimento de novos heróis, dentre eles o novo Homem Aranha.
Além de Homem Aranha, outros heróis foram criados, como uma versão do Justiceiro (uma merda), Dr. Destino e um herói totalmente novo, Ravage.
Ao longo dos anos outros heróis foram criados, como uma nova versão dos X-Men, Hulk, Motoqueiro Fantasma e tantos outros, nem sempre com o mesmo brilhantismo do início do universo.
No geral, o universo 2099 era uma idéia muito boa que por um tempo foi bem executada. Vários títulos eram escritos por jovens/novatos roteiristas, entre eles Peter David, Warren Ellis e Grant Morrison que hoje são considerados profissionais de elite no ramo. O ambiente de um futuro cyberpunk distópico era plausível e fornecia uma crítica forte ao capitalismo e às grandes corporações. Ao mesmo tempo vários personagens eram bem trabalhados e todo o tipo de experimentação era possível devido ao conteúdo fantástico do universo.
Porém como tudo que é bom, geralmente tem alguém pra cagar tudo. Em 1996 a Marvel fez um plano de reestruturação que incluía demitir o editor chefe da linha 2099, mesmo sendo essa uma das linhas que melhor vendia na época. Todos os roteiristas se demitiram em represália. A Marvel colocou roteiristas de estepe no lugar e bem o resto vocês já sabem, a linha foi pro saco. A Marvel foi reestruturando os títulos, matando alguns personagens e fundindo títulos e uma só revista. Com as vendas caindo vertiginosamente a Marvel criou um fim para o universo.
No Brasil a Abril publicou boa parte do conteúdo 2099, mas após alguns anos parou deixando os leitores chupando dedo.

Nota: 8,5 - Tinha muitos personagens bons, mas tinha também muita porcaria.

domingo, 20 de abril de 2008

Capítulo Carioca 2008

Durante todo o jogo de hoje não escutei um grito, fogos, nenhum torcedor gritando na janela e mandando o adversário tomar no cú. É bom de vez em quando acreditarmos que vivemos numa cidade civilizada.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Chapter 902 - Long Tai Cookie Yang


No falecido fotolog eu já havia falado sobre este mangá. Crying Freeman conta a história de Yo Hinomura, codinome Crying Freeman, um assassino da máfia chinesa, que após cada execução verte lágrimas. A outra protagonista é Emu Hino, uma jovem solitária que testemunha um dos assassinatos de Freeman. Freeman percebe que Emu viu o assassinato e revela seu nome a ela, um sinal de que depois ele viria matá-la.
Porém quando Freeman vai à casa de Emu para executá-la, ele não consegue e no fim eles acabam juntos. Isso pode parecer uma premissa bonitinha, mas isso é tudo o que o mangá não é. Crying Freeman é um mangá com cenas de ação e violência extremas e de quebra a sacanagem rola solta. O aviso de "para maiores de 18 anos" não é frescura. Alguns desenhos são até cobertos com mosaicos.
Essa putaria toda é desenhada pelo traço de Ryoichi Ikegami que é perfeito para o clima de história de máfia chinesa, lembrando muito os filmes de Yakusa dos anos 80. É incrível como o cara desenha expressões faciais tão bem feitas e certamente o cara sabe desenhar mulheres bonitas sem exagerar nos atributos.
O roteiro é de Kazuo Koike, então devo atribuir a ele a violência e a pornografia gratuita do mangá. Embora muitas das cenas sejam bizarras, devo dizer que a história te prende. Crying Freeman é um exército de um homem só, ele consegue pensar em todas as soluções possíveis e raramente algo sai do controle dele, o que te faz pensar: o que vai acontecer a seguir? Como ele irá escapar da armadilha? Qual é a próxima mulher que ele vai traçar?
Embora existam estes aspectos, o que mais me surpreende neste título é que Freeman apesar de ser um assassino, certamente é um dos personagems mais humanos da história (talvez ficando somente atrás de Emu). A relação única que ele tem com a sua companheira, a devoção com a organização criminosa que ele considera uma família e até como ele convence seus aliados a se tornarem parte de sua família, mostram que mesmo ele sendo o maior dos assassinos, muitas vezes é ele que tem a atitude mais humana e benevolente.
Outra boa notícia é que ao contrário da maioria dos mangás, Crying Freeman só tem 10 edições, portanto não sofre da síndrome da história sem fim.

Nota: 9 (Muitas cenas de nudez desnecessárias. Porque as mulheres têm que tirar a roupa na hora de lutar?)

Melhor Cena: Crying Freeman sendo tatuado com a marca do Dragão.

domingo, 13 de abril de 2008

Chapter 901 - Liberty Meadows



Acaba de chegar em minhas mãos o primeiro volume de Liberty Meadows, uma tirinha inicialmente publicada em jornais americanos. Ao longo de vários anos o título sofreu censuras, devido ao palavreado, às vezes pela maneira como o autor desenhava as mulheres e muitas vezes pelo conteúdo das piadas, que ia desde piadas um pouco grosseiras até algumas blasfemias de leve.
Cansado desse tipo de atitude, Frank Cho, autor, desenhista e criador da série se retirou totalmente dos jornais e publica Liberty Meadows exclusivamente na Image Comics, que abrigou as tirinhas num raro acerto da editora.
A história gira em torno de um abrigo para animais traumatizados que precisam de acompanhamento médico de psicológico. Os paciente vão desde um porco que está em tratamento de desintoxicação até um sapo hipocondríaco, passando por uma vaca psicopata (na ilustração acima). Embora possamos pensar que isto é um pouco depressivo, o fato é que o autor consegue ser cômico do início ao fim, variando desde piadas de duplo sentido a piadas extremamente simples e infantis no melhor estilo Tom & Jerry.
Além dos pacientes, os dois personagens principais são Brandi, a psicóloga dos animais e Frank, um veterinário nerd e bobalhão, que óbviamente sempre tenta se declarar parar Brandi e sempre falha.
Apesar de Cho ser coreano, seu traço é completamente americano no melhor estilo Pin-up, mas ao mesmo tempo misturado com Peanuts (pelo menos quando se trata de desenhar os animais). O traço é limpo e muito bonito de se ver e desafio alguém a achar um erro de proporção nos personagens. Hoje em dia Cho além de se dedicar a Liberty Meadows, também desenha outros títulos para editoras menores e também capas e alguns títulos da Marvel Comics.
O primeiro volume que eu comprei foi uma edição capa dura comemorando os 10 anos de criação da série. Ótima qualidade.

Nota: 9



domingo, 6 de abril de 2008

Chapter 675 - A soft cookie can as good as a crunchy cookie


Para quem me conhece, falar deste álbum é chover no molhado. Damnation é um dos melhores álbuns do Opeth, mas pode ser considerado tudo, menos um álbum deles. Para quem não conhece, Opeth é uma banda sueca de Death Metal (embora rótulos não sejam muito aplicáveis para o estilo que eles praticam), que nos últimos anos tem conseguido uma projeção interessante se considerarmos o alcance que um estilo como esse pode alcançar. Damnation é o segundo álbum de um projeto ambicioso da banda, aonde eles separariam os dois estilos de sua música. O primeiro, chamado Deliverance, era o álbum pesado. Damnation seria o álbum suave, aonde as influências progressivas seriam exploradas.
Ao ouvir o álbum pela primeira vez você pode pensar muitas coisas, mas quase sempre nunca é que o álbum seja foda. Mas depois de umas 3 audições... você irá se perguntar porque diabos você acaba escutando novamente o álbum, do início ao fim. A música chega a ser simplória em alguns pontos, complexa em outros, mas quase sempre a filosofia é do "menos é bom", aonde complexas melodias dão lugar a linhas instrumentais bem encaixadas e harmoniosas. É possível escutar cada instrumento claramente, e até o deslizar dos dedos nas cordas. Há também uma presença mais do que bem vinda de teclados e pianos, o que mais tarde traria a adição de mais um membro na banda em caráter permanente.
As letras como não poderiam deixar de ser, são todas melancólicas, mas não chegam a ser um Doom Metal no estilo "ouça com as janelas fechadas para evitar suicídio". As letras combinam perfeitamente com a voz triste do vocalista, que pela primeira vez canta um álbum inteiro sem o uso de guturais.
Damnation também foi uma porta de entrada para o Opeth no mercado norte americano. Embora eles já tivessem feito tours pelas terras ianques, foi com o Deliverance/Damnation que eles tiveram o maior retorno comercial, e o estilo suave e mais acessível de Damnation é que permitiu que o som deles fosse um pouco mais divulgado.
O som de Damnation também pode ser conferido no DVD Lamentations, que foi bancado pela gravadora na época como uma forma de alavancar ainda mais as vendas do álbum. O álbum inteiro é tocado na primeira parte do show, e a segunda parte eles tocam algumas músicas de seus álbuns anteriores. E bem, a porrada estanca :-)
No Brasil, como não poderia deixar de ser, Opeth é só um nome estranho. Nunca vieram pra cá e sinceramente acho mais fácil ver saci pererê. É possível adquirir o DVD por um preço meio salgado no Submarino, mas é relativamente barato se compararmos com as lojas especializadas em Heavy Metal.

Melhores músicas: In My Time of Need, Hope Leaves

Não vou dar nota, é meio previsível que seja 10.

"Summer is miles and miles away
and no one would ask me to stay..."

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Chapter 291 - He Cookie Man


Não estou falando do desenho que fez muito sucesso nos anos 80. Estou falando do filme podre que fizeram na mesma década.
Eu lembro que vi este filme no cinema e não entendi porra nenhuma pois eu nem conseguia ler as legendas. Logicamente achei o filme foda, pois só ir no cinema já era algo maneiro.
Um dia desses por curiosidade mórbida comecei a procurar coisas sobre o filme. Porque ele era tão ruim? Quem diabos fez um roteiro de merda?
Após pesquisar um pouco, vi que o filme possuia uma série de acertos improváveis, mas o roteiro e uma seleção medíocre de atores fez com que várias idéias boas fossem totalmente relegadas ao limbo.
O roteiro do filme mostra uma Etérnia sendo atacada por um Esqueleto muito poderoso, com um imenso exército invadindo o castelo de Greyskull, que aparentemente é o centro do reino. He-man em nenhum momento se mostra como príncipe Adam, seus pais nem são mencionados, e ele mal usa a Espada de Greyskull, usando armas de raios contra os soldados do Esqueleto.
Em Greyskull eles encontram um anão que fez um aparelho musical capaz de viajar nas dimensões. Olha, a MERDA é tão grande que no fim o He-Man e o Esqueleto tão caindo na porrada no meio de um SHOPPING CENTER. A cagada é essa. O He-Man é o Dolph Lungdreen, e quase todos os atores são meio medíocres.
Aí meus caros, vocês podem perguntar: caralho, o que esta bosta fedorenta tem de bom? O roteiro é uma merda, os atores são ruins, e como foi feito nos anos 80, provavelmente todos os efeitos são uma porcaria.
Sim, é verdade. O filme é uma merda. Mas existe muito do trabalho dele que é bom e daria um ótimo roteiro épico.
Pra começar toda a arte conceitual foi feita por Moebius. E se observarmos vários do conceitos que Moebius embui em He-man, podemos ser bem ambiciosos. Existe claramente um estilo europeu forte na fantasia que ele desenha, aonde muitas vezes o antigo e medieval se confunde com o pós-apocalíptico futurista. Todos os personagens parecem saídos de uma civilização que vive em trevas e barbarismo. Outro aspecto clássico são o fato de existirem artefatos futuristas em uma era aparentemente medieval. Isso causou certa revolta nos fãs na época, mas o desenho estava cheio desse tipo de coisa. Como eles tinham aqueles veículos que voavam e tinham canhões de raios?
Outro aspecto interessante vinha da premissa inicial do roteiro. Esqueleto possuia um grande exército e estava a um passo da conquista de Etérnia. O que aconteceu para ele chegar a tal ponto? Aonde estavam os reis? Foram eles mortos? Grayskull era a última fortaleza a resistir?
Se estes fatores fossem bem trabalhados, certamente um épico de fantasia poderia ter sido feito, com várias continuações como estão fazendo hoje em dia.
Os figurinos foram todos feitos bem parecidos com a arte conceitual. Se eles tivessem sido feitos a partir do desenho, todos os personagens teriam ficado ridículos, parecendo cosplay vagabundo de festival de anime. O resultado foram personificações extremamente bem feitas, com aparência real e com um clima gótico/terror/sci-fi que é impossível de se ver hoje em dia. Olhem a foto da Maligna e poderão concordar comigo que esta versão tem uma imagem muito mais poderosa do que a do desenho.
Mas afinal, porque esta merda foi feita deste jeito? Encaremos os fatos. Os anos 80 está cheio de filmes que contavam unica e exclusivamente com uma franquia e um monte de efeitos especiais para serem populares. O público da época aceitava mais facimente essas coisas pois os efeitos realmente impressionavam, mesmo que fossem poucos e pobres se comparados com os de hoje. O grande erro de He-man, e que explica sua fraca bilheteria, é que o roteiro não tem NADA a ver com o desenho e não existe uma explicação boa para isso. A crítica caiu em cima e o resultado foi uma bilheteria pífia.

PS: Se vocês notarem, a atriz que fazia Monica no seriado Friends participa do filme.