No falecido fotolog eu já havia falado sobre este mangá. Crying Freeman conta a história de Yo Hinomura, codinome Crying Freeman, um assassino da máfia chinesa, que após cada execução verte lágrimas. A outra protagonista é Emu Hino, uma jovem solitária que testemunha um dos assassinatos de Freeman. Freeman percebe que Emu viu o assassinato e revela seu nome a ela, um sinal de que depois ele viria matá-la.
Porém quando Freeman vai à casa de Emu para executá-la, ele não consegue e no fim eles acabam juntos. Isso pode parecer uma premissa bonitinha, mas isso é tudo o que o mangá não é. Crying Freeman é um mangá com cenas de ação e violência extremas e de quebra a sacanagem rola solta. O aviso de "para maiores de 18 anos" não é frescura. Alguns desenhos são até cobertos com mosaicos.
Essa putaria toda é desenhada pelo traço de Ryoichi Ikegami que é perfeito para o clima de história de máfia chinesa, lembrando muito os filmes de Yakusa dos anos 80. É incrível como o cara desenha expressões faciais tão bem feitas e certamente o cara sabe desenhar mulheres bonitas sem exagerar nos atributos.
O roteiro é de Kazuo Koike, então devo atribuir a ele a violência e a pornografia gratuita do mangá. Embora muitas das cenas sejam bizarras, devo dizer que a história te prende. Crying Freeman é um exército de um homem só, ele consegue pensar em todas as soluções possíveis e raramente algo sai do controle dele, o que te faz pensar: o que vai acontecer a seguir? Como ele irá escapar da armadilha? Qual é a próxima mulher que ele vai traçar?
Embora existam estes aspectos, o que mais me surpreende neste título é que Freeman apesar de ser um assassino, certamente é um dos personagems mais humanos da história (talvez ficando somente atrás de Emu). A relação única que ele tem com a sua companheira, a devoção com a organização criminosa que ele considera uma família e até como ele convence seus aliados a se tornarem parte de sua família, mostram que mesmo ele sendo o maior dos assassinos, muitas vezes é ele que tem a atitude mais humana e benevolente.
Outra boa notícia é que ao contrário da maioria dos mangás, Crying Freeman só tem 10 edições, portanto não sofre da síndrome da história sem fim.
Nota: 9 (Muitas cenas de nudez desnecessárias. Porque as mulheres têm que tirar a roupa na hora de lutar?)
Melhor Cena: Crying Freeman sendo tatuado com a marca do Dragão.
Essa putaria toda é desenhada pelo traço de Ryoichi Ikegami que é perfeito para o clima de história de máfia chinesa, lembrando muito os filmes de Yakusa dos anos 80. É incrível como o cara desenha expressões faciais tão bem feitas e certamente o cara sabe desenhar mulheres bonitas sem exagerar nos atributos.
O roteiro é de Kazuo Koike, então devo atribuir a ele a violência e a pornografia gratuita do mangá. Embora muitas das cenas sejam bizarras, devo dizer que a história te prende. Crying Freeman é um exército de um homem só, ele consegue pensar em todas as soluções possíveis e raramente algo sai do controle dele, o que te faz pensar: o que vai acontecer a seguir? Como ele irá escapar da armadilha? Qual é a próxima mulher que ele vai traçar?
Embora existam estes aspectos, o que mais me surpreende neste título é que Freeman apesar de ser um assassino, certamente é um dos personagems mais humanos da história (talvez ficando somente atrás de Emu). A relação única que ele tem com a sua companheira, a devoção com a organização criminosa que ele considera uma família e até como ele convence seus aliados a se tornarem parte de sua família, mostram que mesmo ele sendo o maior dos assassinos, muitas vezes é ele que tem a atitude mais humana e benevolente.
Outra boa notícia é que ao contrário da maioria dos mangás, Crying Freeman só tem 10 edições, portanto não sofre da síndrome da história sem fim.
Nota: 9 (Muitas cenas de nudez desnecessárias. Porque as mulheres têm que tirar a roupa na hora de lutar?)
Melhor Cena: Crying Freeman sendo tatuado com a marca do Dragão.
Um comentário:
Tem que tirar a roupa pq estas dificultam movimentos mais..er..complexos hehehe
E eu não consigo parar de traduzir o titulo para Chorão livre
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