Terminei de ler a Saga do Monstro do Pântano. Não me surpreendi pela qualidade do roteiro de Alan Moore que caga na cabeça o tempo inteiro. O que me chamou a atenção foi a arte de Steve Bissette e John Tortleben. Os traços são precisos com um uso intenso de hachuras para transmitir a luz dos pântanos da Louisiana. As cores vão do bizarro ao psicodélico, e ajudam a transmitir o clima de perturbação e loucura que Moore imprime ao roteiro.
As primeiras histórias do Monstro do Pântano sob o comando de Moore procuram redefinir o personagem, discutindo profundamente sua humanidade, seu passado e seu estado atual de aberração, culminando em uma espécie de renascimento do personagem.Logo em seguida Moore liga o botão do foda-se e faz um arco totalmente focado na loucura com uma história bizarra sobre demônios e insanidade mental, tornando o Monstro do Pãntano num clássico dos quadrinhos de horror. Não é à toa que ele originou o selo Vertigo.
As primeiras histórias do Monstro do Pântano sob o comando de Moore procuram redefinir o personagem, discutindo profundamente sua humanidade, seu passado e seu estado atual de aberração, culminando em uma espécie de renascimento do personagem.Logo em seguida Moore liga o botão do foda-se e faz um arco totalmente focado na loucura com uma história bizarra sobre demônios e insanidade mental, tornando o Monstro do Pãntano num clássico dos quadrinhos de horror. Não é à toa que ele originou o selo Vertigo.
ALAN MOORE REGRAS!!!
3 comentários:
fiquei muito curioso de ler esse! parece bom! o bicho parece meio xiliquento, escrotalizer mode on hehehe
Eu não sei se isso faria meu gênero...
Que tipo de histórias seriam feitas se Alan Moore escrevesse sobre o Monstro dos Biscoitos (parente distante do Monstro do Pântano?)?
Um abraço!
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